Linha do tempo (quase) sem tempo

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Na última terça-feira (02/07/2013) nossa turma de Teatro do ICA/ UFC finalizou a atividade da Linha do tempo. Convenhamos que o fim demorou a chegar, mas somos conscientes dos motivos de tanto tempo dedicado a uma única atividade.

Quais os motivos? Eles. Nós. Únicos, complexos e amplos. 15 minutos merecidamente extrapolados.

A Linha do tempo nos convida, com afago, a entrar em nós/no outro. São histórias que se encontram na dor, no sorriso ou no mesmo elenco de uma peça. Histórias que nos envolvem até o encontro do meu eu no outro. Surpreendentes. É o encontro em sua plenitude!

Passamos pouco tempo em sala de aula, pois a cada início de apresentação somos transportados para um universo particular, envoltos pela nostalgia alheia e pela bênção de fruir tudo que nos é oferecido.

Ao final de tudo, ninguém saiu de mãos vazias, todos saíram de coração cheio. Satisfeitos, sem arrependimentos e mais completos. Uma atividade rica em diversidade de experiências, de aprendizagens e significados, onde o elo em comum é a doação.

Ao final de tudo, todos se (re)conhecem!

Por: Rômulo Cunha, monitor da disciplina de Fundamentos da Arte.

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